Algo como poder tocar o mar e sentir as nuvens. Como se voltar os ponteiros do relógio retrocedesse o tempo. Essa sensação.
Sentir o ar frio das montanhas e girar, dançar com o vento. Quando não faz diferença a areia no calçado, ou o barulho perpétuo de ambulâncias. É aí, nesse ponto, nesse momento. O equilíbrio. O balanço perfeito entre hipérboles e céus.
O contraste indiscutível entre as amoras e os beija-flores. A imensidão. Onde o eco não tem fim e nem começo.
Onde nada está além do que foi dito. Onde o que foi dito já é o além.
Nunca li nada seu tão poético!!! Ficou muito lindo, nossa!!!
Tornou-se o meu preferido, de longe!!!!!!! Nooooossa!!!!!!