Amei mais que pensei em amar, mais que pensei em poder amar. Eu menos pensei e mais amei.
Amei como se ama inocentemente, amei com pureza. Amei também com fogo, com pecado e com ardor. Amei o amor diferente do amor de mãe, mas com cuidado tal que chega a se aproximar disso. Amei feito criança, amei zangada, amei feliz, amei triste, amei de qualquer forma.
Eu amei até me anestesiar de prazer e até morrer de tanto doer. Amei até me desgostar, amei de novo até me amar. Amei suas qualidades, amei seus defeitos. Amei os meus também. Amei até perder o juízo e depois amei até ganhá-lo de volta.
Amei por mim, amei por você. E foi sempre tanto por você. Amei até cansar de amar, até cansar de doer, até cansar e mesmo cansada continuei amando. Amei, simplesmente. Amei, por fim até o fim.
(suspiro)
Ai jesus.
(suspior)
É por isso que se toma no cu.
Pronto, falei.
que bonito.
eu discordo.
se ama porque se ama e se não se amasse a vida bem.. a vida não seria nada.
Nossa, só agora que fui ver o quanto minha rebeldia está aguçada. Não gosto de comentar do jeito que comentei antes. hehehe
Zé, o texto ficou lindo, viu!
Mas sabe aquela coisa do livro “Amor, evite se for possível”? Então…
Mas que tá lindão, tá!
[apaga o de cima?]
é, concordo com a ana.
beijo pra vc, ana.
:**
eu acho amor bonito
e bom até quando ele é feio e emagrece a gente.
é sempre bom lembrar que um dia..
um dia aquelas pessoas alí se amaram, do jeito delas, no tempo delas, mas se amaram.
e fodas oque pensam, até porque eu nunca dou idéia mesmo.
beijo, pequena.
(PS: tô comentando denovo pq tô afim
hehe
e a música é dearest sim.)
algo me lembra vinícius…
engraçado como o amor pode ser tratado matemática e logicamente.
Nossa! Lindo demais! :~